Execução!!Morte!!

cIDADe do aPOCALIPSe

Métodos cruéis de execução

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Milhares e milhares de cristãos católicos foram torturados até a morte por causa de sua fé em Jesus Cristo.
Será que os cristãos católicos de hoje correm o risco de serem torturados e mortos por sua fé em Deus?
Quem seria o maior inimigo dos verdadeiros cristãos?
Seriam os falsos cristãos?
Seriam os não cristãos?
Seriam pessoas sem religião ou seriam pessoas de religião?
O cenário atual mostra através dos sinais dos tempos quem serão os matadores de cristãos dos últimos tempos, pois eles já começaram a perseguição cruel e perversa de difamação dos servos de Jesus Cristo
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objetivo do REPÓRTER DA CIDADE APOCALIPSE é levar a verdade que liberta, nunca a mentira que perturba, confunde e aprisiona as mentes.
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Métodos cruéis de execução

Já falamos em matérias anteriores sobre métodos de tortura modernas e sobre ferramentas no museu da tortura. Agora, mostraremos algumas técnicas que foram muito utilizadas para executar pessoas, de forma sádica e que gerasse muito sofrimento e dor. Seja bem-vindo a galeria de métodos de execução cruéis.

Bestiarii

Imagem de uma pintura de um homem lutando com um leopardo
Bestiarii era o nome dado ao condenado enviado a arena para lutar com as feras. Foi a pena de morte muito utilizada na Roma antiga para punir inimigos do estado. Os condenados eram colocados em uma arena para lutar contra feras como leões, tigres ou leopardos. Os condenados entravam na arena desarmados e nús e mesmo que o condenado conseguisse matar uma fera, outras eram soltas até que o condenado fosse morto por uma delas. Existem relatos de que duas feras eram capaz de matar um homem, mas o contrário também é mencionado, como o caso de um leão que teria matado mais de 200 homens. Os animais eram trancafiados para ficarem com fome e mais irritados, para que atacassem com mais agressividade.

Esmagamento por elefante

Imagem de uma pintura de um homem tendo a cabeça esmagada por um elefante
Foi utilizado durante muitos anos como o principal método de execução no sudeste da ásia. Os elefantes eram utilizados para esmagar a cabeça de prisioneiros ou para desmembra-los e torturá-los. Esse tipo de pena capital atraiu o interesse de viajantes europeus que presenciavam as execuções e as relatavam em seus países de origem. A prática foi abolida quando a região foi colonizada pelos europeus.

Garrote

Foto de um homem sendo executado pelo garroteJá falamos do garrote em outra matéria sobre técnicas de tortura, mas essa peça, originária da Espanha, foi responsável por diversas mortes e torturas infindáveis. O garrote consiste em uma estrutura de madeira e um colar de ferro, com um parafuso na linha da nuca. Conforme o parafuso é apertado, ele entrava pelo colar de ferro e quebrava o pescoço da vítima. A condenação a morte pelo garrote era para pessoas mais pobres. Nobres e ricos eram decapitados.

Tapocrifação

Foto de uma múmia com expressões de dor
Ser enterrado vivo por engano é o medo de grande maioria das pessoas, mas é importante lembrar que isso já foi um método de execução muito utilizado em todo o mundo. Existem relatos sobre uma múmia peruana, que foi encontrada com uma fisionomia de desespero, com as mãos próximas da cabeça, diferente das outras mumificações, onde a pessoa é preparada e fica em uma posição fixa definida pelos vivos. Vital de Milão, considerado santo pela Igreja Católica, foi enterrado vivo depois de ser muito torturado.

Empalamento

Ilustração de um homem empalado
Tipo de execução muito utilizada na Europa e Arábia. O processo era muito simples mas muito cruel. O Empalamento consiste no uso de de uma estaca presa ao solo e introduzida no anus, vagina ou umbigo do condenado. O peso do condenado força a estaca a perfurar seu corpo e muitas vezes a estaca atravessava o corpo todo da vítima. O mais famoso empalador foi o conde
Vlad Tepes que utilizava esse método de execução com seus inimigos. Além de ser utilizado no período da Inquisição, existem registros de uso do empalamento pelos nazistas e até mesmo por Lampião, cangaceiro do sertão brasileiro, para executar seus inimigos.

Águia de sangue

Ilustração que representa uma execução pela águia de sangue
Mencionada como um método de execução dos nórdicos, é uma das mais impressionantes pesquisadas para esse artigo: O condenado era deitado de bruços em uma mesa e tinha suas costelas cortadas e abertas, de forma que ficassem parecendo asas. Para aumentar o sofrimento, o pulmão era retirado enquanto a vítima ainda estava viva e era jogado sal nas feridas para aumentar o sofrimento.

A Roda

Pintura de prisioneiros sendo executados pela roda
Foi muito usado na Europa durante a idade média. Apesar do nome, nem sempre a roda era utilizada. Em alguns casos, bastava que ele pudesse ser fixado em uma base em formato de X para que a tortura começasse. Inicialmente o condenado era amarrado e tinha diversos ossos quebrados por um martelo. Esse processo sera repetido diversas vezes, mas sem atingir órgãos vitais. A população acompanhava toda a tortura do condenado até que ele era colocado em uma roda e pendurado em um mastro, para ficar girando e sofrendo aguardando sua morte lentamente. Um dos nomes do instrumento, Roda de Catherine, veio de Santa Catherine de Alexandria, que, segundo alguns relatos, Catherine foi levada a roda mas a roda quebrou durante sua execução, e teve de ser decaptada.

Touro de bronze

Ilustração do funcionamento do Touro de Bronze
Criando na Grécia e utilizado em 570 AC para executar criminosos, o touro de bronze é uma das mais cruéis técnicas de execução e tortura desenvolvida pelo ser humano. A máquina era a imagem de um touro mugindo, em tamanho natural, oca, feita de bronze. Haviam dois orifícios no touro: Um na boca, que era ligado ao seu interior por um mecanismo em forma de trompete, e outro para a entrada do condenado a execução. Uma fogueira era acessa abaixo do touro, que era transformado em um tipo de forno. A necessidade de respirar e os gritos do condenado saindo pela boca do touro criavam um som parecido com o do mugido de um touro. Seu criador, o artesão Perilo de Atenas foi a primeira vítima de sua invenção. Ele entrou no animal para demonstrar seu experimento ao tirano Fálaris, para mostrar como os gritos de uma pessoa seriam reproduzidos pela boca do touro. Sádicamente, Fálaris prendeu Perilo dentro da máquina. O touro foi usado por 16 anos para executar os inimigos e opositores de Fálaris.
O vídeo abaixo mostra mais detalhes sobre o Touro de Bronze

Tortura pela Água, século XIX

Esta gravura é uma variante da Limpeza da Alma.
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Neste mecanismo a vítima era firmemente amarrada à roda pelas mãos e pés. O carrasco em seguida utilizava uma barra, normalmente de ferro, ou um enorme martelo para lenta e metodicamente esmagar os ossos dos braços e pernas do condenado. Ele tinha o especial cuidado de não desferir golpes mortais.
A perícia do executor era avaliada da seguinte forma: se os golpes quebrassem os ossos e não rasgassem a pele ele seria aplaudido pela multidão. A ideia era que não existissem fracturas expostas nem sangue.
Quando os ossos da vítima estivessem todos quebrados, os seus membros seriam literalmente enrolados nas extremidades da roda, um pouco como um pretzel. A roda seria então elevada horizontalmente e colocada numa estaca onde a vítima agonizante, esperaria uma morte lenta.
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A Cegonha (ou a filha do Varredor)

(Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

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Este instrumento não se destinava a causar dor directamente embora esta fosse uma consequência própria da sua aplicação. A cegonha consistia numa espécie de algema que unia as mãos e os pés do torturado, impedindo-o assim de fazer qualquer tipo de movimento.
Ainda que pareça um meio de imobilização e não de tortura, a cegonha provoca após alguns minutos, fortes dores nos músculos e cãimbras que com o passar do tempo se transformam numa dor contínua e atroz. Nesta situação a vítima, pode ser maltratada e torturada ao bel prazer dos inquisidores.

O Esmaga Cabeças

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Este instrumento tipicamente medieval consistia num capacete e numa barra onde se apoiava o queixo da vítima. Seguidamente utilizava-se um parafuso que ia apertando o capacete comprimindo assim a cabeça na vertical.
O resultado era terrífico: os alvéolos dentários eram destruídos, depois as mandíbulas e caso a tortura não cessasse, os olhos saltavam das órbitas e o cérebro sairia pelo crânio despedaçado.

Breast Torture (Tortura dos Peitos)

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Nos tempos da Inquisição, as mulheres acusadas de bruxaria sofriam por vezes a chamada tortura dos peitos. Esta tortura consistia em pressionar os peitos das suspeitas, utilizando-se para o efeito duas tábuas que frequentemente estavam cobertas de espetos, provocando grande agonia na vítima.

The Breast Ripper (O despedaçador de peitos)

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Este cruel instrumento de tortura era frequentemente utilizado em mulheres acusadas de heresia ou adultério. Como o seu nome indica, ele era usado para rasgar lentamente os peitos das vítimas até ficarem irreconhecíveis.
Por vezes os quatro ganchos eram usados em brasa para aumentar a dor inflingida.

O Strappado

Agosto 26, 2006 at 10:02 pm (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)
strapado.jpg O Strappado também conhecido como pêndulo era uma das formas mais fáceis e logo mais usadas de tortura na Idade Média. Tudo o que era necessário era uma corda e uma viga robusta.
Os pulsos da vítima eram amarrados atrás das costas e a corda passada por cima da viga. Ela era então repetidamente içada e largada causando grande dor, processo este que terminaria na deslocação dos ombros.
Acredita-se que Maquiavel foi sujeito a este tipo de tortura aquando da sua prisão em 1513.

Empalamento

 (Gravuras e Imagens, Métodos de Execução, Métodos de Tortura, Tortura Medieval)

impale.jpg Este é sem dúvida uns dos mais revoltantes castigos jamais idealizados pelo homem. Consistia em espetar uma estaca afiada no corpo da vítima. A penetração podia ser pelos lados, pelo recto, ou até pela boca. A estaca normalmente seria plantada no chão, deixando a vítima em agonia suspensa à espera da morte.
Em algumas formas de empalamento, a estaca seria inserida a fim de evitar morte imediata, e seria inserida de forma a prevenir a perda de sangue, estendendo a agonia da vítima durante longas horas quando não dias. Um meio de alcançar esta morte gradual seria inserir a estaca pelo ânus no corpo da vítima deixando-a perfurar lentamente e procurando evitar o coração prolongando assim o sofrimento.
Este tipo de tortura foi vastamente utilizada por diversas civilizações no mundo inteiro, sobretudo na arábia e europa. Os assírios da antiguidade, conhecidos por inventarem diversos métodos de tortura dos mais cruéis, séculos antes de Cristo, empalavam os inimigos derrotados em guerras e civis que cometiam certos crimes. Diz a lenda que Assurbanípal, monarca assírio das antiguidades, gostava de assistir a sessões de empalamento enquanto fazia as refeições.
Update 1: Este horrível método de execução marca presença no filme Cannibal Holocaust. Ficam aqui duas imagens da cena:
Imagem 1
Imagem 2

As Botas

urbainboot.jpg As botas eram um instrumento de tortura e interrogatório concebido para esmagar os pés e as pernas. Assumiram muitas formas em vários lugares ao longo dos tempos. Variedades comuns incluem a bota espanhola e a bota malaia. As vítimas quando não eram executadas em seguida ficavam com sequelas para toda a vida.
Consistiam em cunhas que assentavam as pernas dos tornozelos aos joelhos. O torturador usava um pesado martelo para bater as cunhas, apertando-as cada vez mais. Em cada pancada, o inquisidor repetia a pergunta. As cunhas dilaceravam a carne e esmagavam os osso, às vezes tão completamente que era impossível para a vítima voltar a andar, ficando com as pernas completamente desfeitas.
Uma variante desta forma de tortura é a chamada “Bota espanhola”, então usada na Inquisição naquele país. Era um invólucro de ferro para as perna e pés. Um parafuso ou manivela seria usado para o comprimir cada vez mais.
A bota espanhola era ainda frequentemente aquecida antes ou durante a sua aplicação, aumentando consideravelmente o sofrimento imposto à vítima.

Limpeza da Alma (Tortura pela Água)

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Nos países católicos na idade média, existia a crença que a alma dos hereges e das bruxas estava corrompida e possuida pelo diabo. Optava-se então pela limpeza da alma antes do castigo (que seria a morte).
A vítima seria amarrada a um banco ou mesa, e um funil ou algo semelhante seria introduzido na sua boca sendo então obrigada a ingerir vários líquidos a ferver: água a escaldar, fachos escaldantes, até mesmo sabão.
A tortura pela água, era a consequência que um suspeito sofria caso não confessasse num interrogatório. Ele seria obrigado a ingerir grandes quantidades de água até o seu estômago atingir enormes proporções, causando grande agonia, até confessar, ou então eventualmente até a água atingir os pulmões acabando por o afogar.
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The Rack (O Banco da Tortura)

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Nenhuma câmara de tortura estaria completa sem este instrumento. Conhecido por vários nomes: os romanos chamavam “equuleus” (cavalo jovem); os franceses de “Banc de Tortura”, os espanhóis “escalera” (escada), Alemanha tratava-o como “Folter” (armação) ou “Liesel de Schlimme” (Eliza temeroso), os italianos nomearam-no “La Veglia” e o apelido britânico era “o Duque de Filha do Exeter”. Qualquer que fosse o nome, era um artifício temível que quebrou incontáveis prisioneiros.
A ideia básica da prateleira pode ter tido origem na lenda grega do gigante bandido Procrustes . Segundo a lenda ele tinha uma cama de ferro do tamanho exacto de cada convidado. Depois de atrair os incautos viajantes, ele os deitaria na cama e esticavá-os até que coubessem.
Isto era um meio popular muito simples de conseguir uma confissão. A vítima era amarrada através de uma tábua pelos seus tornozelos e pulsos. Os cilindros nos topos da tábua seriam então rodados puxando o corpo em direções opostas o que resultava em graves, e muitas vezes irreversíveis lesões nas rótulas e ossos.

O Cinto de Castidade


A utilização do cinto de castidade remonta ao ano de 1400, quando aparece em Itália sob Francesco II de Carrara. Foi principalmente usado em Itália, mas depressa se espalha por toda a Europa, Portugal incluído.
Sempre existiram interpretações diferentes sobre o seu possível uso. Alguns historiadores declaram mesmo que o cinto de castidade não era um instrumento que tinha por objectivo inflingir sofrimento, antes pelo contrário, seria um artifício destinado a prevenir as mulheres, por exemplo quando seu marido estava ausente durante muito tempo, (situação muito frequente na época dos Descobrimentos) do possível risco de violação.
Como alguns cintos de castidade eram feitos de materiais preciosos (prata por exemplo), alguns historiadores afirmam que eles seriam dados a mulheres como para um presente dos seus maridos ou amantes para encorajá-las a serem fíeis.

A Forquilha dos Hereges


Este instrumento era composto de dois pequenos garfos , um oposto ao outro e as pontas tocando na carne, uma sob o queixo e a outra sobre o peito.
Um colarinho pequeno apoiava o instrumento prevenindo assim qualquer movimento da vítima. Os garfos estavam colocados de forma a não penetrar em pontos vitais, prolongando assim o sofrimento da vítima antes da morte.
Obviamente, as mãos da vítima estariam amarradas atrás das costas, impedindo assim qualquer tentativa de resistência.
Bastante usado nos tempos da Inquisição para incitar a confissão real ou imaginária de heresias, a forquilha sempre inspirou medo entre as suas vítimas.

A Máscara da Infâmia

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A máscara de infâmia proporciona simultaneamente dois diferentes tormentos: um espiritual e um físico. As vítimas eram ao mesmo tempo vítimas de humilhação pública e fisicamente torturadas.
As máscaras por vezes tinham artifícios interiores, tal como uma bola, ou lâmina que era forçada no nariz ou na boca da vítima, impedindo-a assim de gritar ou chorar. Se a vítima tentasse gritar os protestar a sua língua seria dilacerada pelas lâminas e espetos da máscara.
A máscara com orelhas longas representava uma pessoa ridícula, enquanto o com uma máscara com focinho de porco simbolizava o animal que considerava bastante

A Pata do Gato


Este instrumento muito parecido com uma pata de gato de garras afiadas e muito longas foi brutalmente utilizado para rasgar a carne da vítima em farrapos.
Por causa da dimensão das garras, músculos e ossos não eram obstáculo nesta bárbara tortura. A pata do gato era naturalmente usada com as vítimas amarradas nas mãos e nos pés.

A Cadeira Inquisicional


Todas tinham uma característica em comum: eram cobertas de espetos afiados no assento, nas costas, nos braços, nas pernas e nos pés. Era um instrumento  básico no arsenal dos inquisidores.
É fácil de compreender o efeito das pontas perfurando o corpo da vítima, sendo que esta estava imobilizada por um sistema de barra de parafuso que a impedia de se mexer fazendo com que os espetos penetrassem mais profundamente.
O assento frequentemente feito de ferro podia ser aquecido. Estas inovações foram usadas na Alemanha até ao século XIX, em Itália e em Espanha até o fim do século XVIII, em França e noutros países europeus centrais, de acordo com certas fontes até ao fim do século XIX também.
A força deste instrumento reside principalmente no terror psicológico que causa e a ameaça que a tortura piorará crescentemente, adopta um modelo onde a dor começa “fácil” e então piora progressivamente. A ideia é que o Inquisidor pode interrompê-lo a qualquer momento, mediante a avaliação visual dos ferimentos infligidos.

A Pêra

 (Métodos de Tortura, Tortura Medieval)


O seu nome provém da sua forma. Este instrumento tem um mecanismo de parafuso que progressivamente se vai expandido até à abertura máxima dos dois ou três elementos de que é feito.
A pêra era então forçada na boca ou recto das vítimas masculinas e na vagina das vítimas femininas. A pêra rectal, vaginal ou oral foi infligida nas pessoas suspeitas de sodomia, em mulheres suspeitas de adultério e nas pessoas suspeitas de incesto ou “união sexual com Satã”, era também foi infligida em pregadores heréticos ou blasfemos.
Esta tortura tem implícita em si a ideia de infligir o castigo que era oposto ao tipo de crime que a pessoa tinha cometido.
Os usos diferentes da pêra oral, anal ou vaginal normalmente eram determinados pelo suposto crime. Um acusado de praticar actos homossexuais seria torturado analmente. Uma bruxa ou um blasfemo receberia a pêra oral.
De acordo com o livro “Torture Instruments: From the Middle Ages to the Industrial Era” a pêra tinha os seguintes efeitos:
São forçados na boca, recto ou vagina da vítima e aí aberta por força do parafuso até à abertura máxima dos segmentos. O interior da cavidade em questão é irremediavelmente mutilado, quase sempre fatalmente. Os dentes pontiagudos no final dos segmentos servem para melhor rasgar a garganta, os intestinos ou o útero.

O Garrote


Este mecanismo foi melhorado em Espanha onde se tornou um instrumento oficial de pena de morte e permaneceu em uso até 1975, quando a última pessoa executada foi um jovem estudante que veio mais tarde a ser declarado inocente.
Este instrumento tem origens muito antigas. Originalmente foi feito com um enorme barrote enterrado no chão e uma corda amarrada que servia para virar o pescoço da vítima.
Este tipo de tortura foi usado no mundo inteiro. A versão espanhola foi aperfeiçoada para este instrumento ser utilizado para execução. Teve um colarinho de ferro que possuia um ferro que penetrava as vértebras cervicais de maneira à vitíma morrer ou por asfixia ou devido a ter a espinha dorsal esmagada.

Nesta imagem podemos ver uma espécie de garrote moderno, utilizado num filme do James Bond.

A Virgem de Nuremberga (A Dama de Ferro)


O nome deste instrumento parece ter a sua origem num protótipo que foi construído na cidade de Nuremberga. Também é dito que este tipo de sarcófago teve um rosto de donzela esculpido na sua porta principal provavelmente com o objectivo de tornar este horrível contentor ainda mais refinado.
O sarcófago foi contruído com pontas no interior que perfuravam diversas partes diferentes do corpo mas nunca os órgãos vitais isto para manter a vítima vivae, posição vertical.
Este mecanismo seria aberto tanto da frente como do lado traseiro sem que a vítima fosse capaz de sair. O sarcófago era tão grosso que nenhum grito poderia ser ouvido de fora a menos que as portas fossem abertas.
Quando as portas do sarcófago eram fechadas, as pontas de ferro afiadas penetrariam as mesmas partes do corpo e nas mesmas feridas como dantes, infligindo uma longa e cruel agonia.

O Berço de Judas



Neste instrumento mediaval a vítima era despida e pendurada por um cinto de ferro à volta da cintura, com as mãos e pés bem presos. As suas pernas eram mantidas levemente abertas por um pau de tal forma que ele só poderia movê-las ao mesmo tempo.
Era erguido sobre uma pirâmide pontiaguda, as suas pernas eram estendidos para a frente e unidas com uma corda nos tornozelos. A vítima seria abaixada sobre o topo afiado da pirâmide onde esta penetretraria o ânus ou vagina. Assim a vítima, com os seus músculos contraídos, não poderia relaxar ou cair no sono.
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