sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cidade apocalipse!!Os cavaleiros do Apocalipse!!Fome!!Guerra!!Peste!!Morte!!!

 

Cidade apocalipse!!Os cavaleiros do Apocalipse!!Fome!!Guerra!!Peste!!Morte!!!

Cavaleiros do apocalipse





Os quatros cavaleiros do apocalipse, são descritos pelo apóstolo João no livro bíblico de 
Apocalipse ou revelação, como é conhecido em algumas bíblias.
São representados por símbolos na narrativa, como por exemplo: A conquista, a guerra, a fome e a morte (Não necessáriamente nesta ordem).

O primeiro cavaleiro do apocalipse é libertados após ser aberto o primeiro no total de sete selos, e em cada selo aberto, um cavaleiro aparece, ou seja, nos quatro primeiros selos todos os quatro já estarão livres.

Sete selos (ou sinete) e o rolo - o selo era usado como sinal de autenticidade ou garantia a privacidade do documento levando uma marca. O número sete é considerado um número sagrado e representa inteireza e o rolo (ou livro) era usado como símbolo de decreto, pronunciação ou onde estão anotados o conjunto desses símbolos denotam que esse rolo contém uma pronunciação inteiramente autêntica de acordo com seu contexto bíblico.



Viktor Vasnetsov

 
  • O número 4, na simbologia numérica bíblica representa quadrangulação em
    simetria, universalidade ou totalidade simétrica. Ex: Quatro cantos da terra,
     quatro ventos. Isso significa que os quatro cavaleiros fazem parte de um 
    único evento relacionado.
  • Em muitas culturas, o cavalo é visto como símbolo de  impetuosidade e 
    impulsividade que consequentemente estão relacionados á desejos humanos, 
    água e fogo, por serem incontroláveis. No contexto histórico principalmente 
    nos campos de batalha o cavalo, era treinado muitas vezes para matar 
    soldados com suas patas ou sua boca, portanto nessa narrativa esses cavalos 
    e seus cavaleiros podem representar (e muitas interpretações os descrevem assim) 
    uma cavalgada (campanha) com toques de guerra trazendo suas 
    consequências por onde passam.
  • Seus apetrechos mostram característica a respeito do papel que desempenham 
    ou a consequência de sua cavalgada:
Arco e mascara - Símbolo da guerra do poder falsidade;
Espada - Principal arma dos exércitos antigos, usada como símbolo de assassinato;
Balança e jarra - No contexto denota desigualdade ou injustiça 
(no caso de alimento)a jarra traz a peste dentro.








CONQUISTA
Diz a Bíblia que ele virá e será seguido por muitos, o que remete a Zacarias 10:3-5,
 onde o profeta reúne seu "rebanho" e segue após ser "coroado", travando batalhas
 contra seus inimigos(pregando). Este cavaleiro faz pensar nos partos
("Feras da terra"), cuja arma característica era o arco, terror do mundo
 romano no século I.

"E eu vi, e eis um cavalo branco; e o que estava sentado nele tinha um 
arco; e foi-lhe dada uma coroa, e ele saiu vencendo e para completar a sua vitória."                                     (Apocalipse 6:2)

GUERRA

O Cavaleiro do Cavalo Vermelho, que tem uma Grande espada, símbolo das 
guerras
 sangrentas. Acredita-se que o mesmo representa os flagelos, os meios pelos 
quais "Deus" castigaria e oprimiria os adoradores da besta e do falso profeta.

"E saiu outro, um cavalo cor de fogo; e ao que estava sentado nele foi concedido
 tirar da terra a paz, para que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma
 grande espada."   (Apocalipse 6:4)

FOME

O Cavaleiro do Cavalo Negro, carrega consigo uma Balança e traz com isso, segundo uns, a justiça (proteção aos justos), segundo outros (a maioria dos estudiosos) o colapso econômico e a fome, pois a balança seria símbolo dos alimentos racionados e dos preços exorbitantes.

"E eu vi, e eis um cavalo preto; e o que estava sentado nele tinha uma balança na mão. E eu ouvi uma voz como que no meio das quatro criaturas viventes dizer: "Um litro de trigo por um denário, e três litros de cevada por um denário; e não faças dano ao azeite de oliveira e ao vinho."                                                                                                                          (Apocalipse 6:6)

 MORTE

O Cavaleiro do Cavalo Baio (amarelo-esverdeado: a cor do cadáver que se decompõe), traz consigo a morte, a privação do plano terrestre, sendo ele o último cavaleiro.

A tradição popular perpetuou a ideia de que este último animal seria uma égua esquálida e não um cavalo. A citação do Inferno que a acompanha é, tradicionalmente, representada pelo Leviatã a engolir as vítimas, destinadas à morte eterna.

"Então ouvi a terceira Criatura:"Venha" e apareceu um cavalo baio,o nome do cavaleiro era Morte e o Inferno o seguia de perto."                                                                          (Apocalipse 6:7)


A Ordem em que são chamados revela uma sucessão progressiva, pois eles não são chamados ao mesmo tempo, levando muitos a associar essa visão com acontecimentos do início do século 20, chegando à conclusão que o final das "Setenta Semanas" seria 1914, o primeiro cavaleiro Jesus Cristo e os outros cavaleiros sinais de sua presença.(Mateus 24:3, 21)




DOMÍNIO, GUERRA, PESTE E FOME! Eis aí os quatro Cavaleiros do Apocalipse. Ninguém os arruma desta maneira, porque nem todos sabem o que eles verdadeiramente representam. Ouçamos, pois, os QUATRO:

DOMÍNIO - Em mim reside o desejo insopitável de dominar a tudo e a todos. E o veneno sutil que destilo por toda a parte, reside também em todas as criaturas. Somente os que alcançaram o último degrau da evolução humana, de mim ficaram isentos. E assim, procuram salvar os demais, quase sempre, inutilmente...

Sim, querem as nações mais potentes dominar as mais fracas. E tudo fazem para invadir o seu território e dele tomar posse. Para isso, empregam todos os recursos... O mesmo fazem os homens vulgares que, de passagem seja dito, representam a grande maioria, raramente entre eles há um que seja amigo do outro, quando o é, é para dominar, vencer, esmagar essa amizade, que logo morre por falta de alento! Sim, para DOMINAR, para vencer... lançam mão de todos os meios. Para eles, a calúnia, a difamação, a injúria, a destruição do lar... é nada, é coisa alguma. Vendo em todos o seu próprio reflexo embaciando um pobre espelho, dizem de todos, do seu maior amigo, aquilo que lhes pertence. E já de há muito esqueceram a invectiva de Cristo, ao dizer àqueles que queriam apedrejar a mulher faltosa: "Aquele que estiver isento deste pecado, que lhe atire a primeira pedra". Ao contrário, antes que sejam por outros iguais a eles, apedrejados, lançam mão de quantas pedras encontram na sua própria montanha. A montanha construída com as pedras de seu caráter deformado!

Sim, "de ti Jerusalém, não restará pedra sobre pedra!"

E assim, o domínio dos césares modernos, o domínio dos próprios homens --- uns sobre os outros, vai caindo, vai desaparecendo, a fim de que outro Edifício se construa, com as PEDRAS DO NOVO CICLO!

GUERRA - Como irmãos que somos, nascidos do quaternário da Terra, a bem dizer, não temos pais. Cada um de nós o outro completa...

Sim, do DOMÍNIO nasce a GUERRA. E dos dois, PESTE E FOME. Quem ousaria negar semelhante verdade neste "Fim de ciclo apodrecido e gasto?" O mundo é um vulcão que ameaça explodir, fazer tudo voar em estilhaços! As erupções, as lavas, as cinzas que anunciam semelhante fenômeno, de há muito se fazem sentir nas dores, nas angústias dos homens! Nem por isso, eles procuram recuar o passo. Como disse meu irmão DOMÍNIO, para vencer nessa hora em que não mais vencedores existem... eles lançam mão de todos os meios! Sim, novamente se diz, "para eles a calúnia, a difamação, a injúria, a destruição de um lar, é nada, é coisa alguma. Nem sequer se apercebem de que, com isso, destruindo estão seus próprios lares".

Os tempos mudaram. Ninguém mais se compreende, ninguém mais pode afiançar o que está marcado para o dia seguinte. Tudo é incerteza, abandono, receio, medo... Um pouco mais, e o pavor se apoderará de todas as criaturas... Que fazem as religiões para debelar o mal que cada vez mais se propaga no mundo? Elas não se toleram, odeiam-se como os próprios homens, pois que são as primeiras a dar o exemplo. Desse modo, "benzem os exércitos, as armas, fratricidas", empunhando a velha bandeira do Cristo, cujo lema redentor, continua sendo: "Amai-vos uns aos outros".

O termo psicopatia tornou-se errôneo, porque tem a necessidade de se apontar uma série infindável de nomes. Hoje, um só basta: a degenerescência psíquica e fisiológica dos homens! E isto, porque o Espírito, como Divina Essência fugiu da maioria, em busca da sua própria Origem. Restavam apenas, o corpo e a alma ou a própria vida definhada que aos homens anima. Já houve alguém que, com muita propriedade, teve ocasião de dizer: "A cada passo nos acotovelamos pelas ruas das cidades, com seres não mais possuidores da menor parcela divina. Eles vivem, apenas, dos seus próprios atos e pensamentos, pois que de serem maus ou simplesmente terrenos, basta isso para sofrerem e aos demais o mesmo fazerem..." São os tais que ao próprio Cristo fazia dizer: "Nolli me tangere". "Não me toques". Sim, para não fazeres o grande mal de prejudicar a Essência Divina que "em Mim se manifesta". E a prova é que, chamou de "leproso" (leproso moral) a alguém que acabava de abandonar a rocha onde estivera sentado, proibindo a um dos seus apóstolos que, naquele mesmo lugar tomasse assento. E era Ele o AMOROSO, o Redentor do ciclo de PISCIS, que agora se finda, para que venha o de AQUARIUS. Razão porque desenhou no solo um peixe, quando lhe apresentaram "a mulher faltosa".

Sim, quem falasse em GUERRA, o que diria Ele? Respondam os que perseguem os outros, os que provocam guerras, os que a tudo e a todos odeiam, porque somente o ÓDIO é a argamassa de um ciclo agonizante, de que eles mesmos se revestem. Tudo é mentira, falsidade, erro, crime... para semelhantes pessoas. Sim, aquela mesma "argamassa", para não dizer, o lastro fatal de um "ciclo apodrecido e gasto".

Eu sou a GUERRA. E só os que a morte venceram me podem compreender, e até fazer desaparecer da Terra..

PESTE - Para que vos falar se vivendo estou convosco? A peste da doença física. A peste da doença moral, pois meu irmão que acaba de vos falar, já disse tudo: "degenerescência psíquica e fisiológica"... "Falência geral das coisas, por falta de Espiritualidade! "A gripe, a pneumonia, a febre amarela, a varíola, a tuberculose que por toda parte se alastram, devido à hora fatal da humanidade. Os vícios, as orgias, a própria hereditariedade... Pior que todas as doenças, o CÂNCER. Em tempo algum se ousou falar dessa doença, como agora! Falem os maiores cientistas do mundo. Que sabem eles a respeito da Vida Humana, se são os primeiros a ignorar "quem são, donde vêm e para onde vão?"... Nem sequer procuram ouvir a razão, perscrutando a própria ESFINGE! E argumentam com as quatro ou cinco hipóteses que aprenderam "alisando os bancos da ciência!"

Sim, todas essas doenças valem por uma simples sentença, para não dizer, um só diagnóstico: o humano Karma Patológico. Mais uma vez, "Fim de ciclo apodrecido e gasto".

FOME - Queres alimento? Banqueteia-se com o PANEN ET CIRCENCIS, que te oferecem os césares do ciclo decadente. "Um pedaço de pão pelo amor de Deus"! Devora uma partida de futebol, pois é o que mais te alimenta. Queres CARNE? O carnaval ou vale a carne aí está para te encher a pança. A chuva não vem! Tudo seco como a humana consciência! A morte que se espalha por toda a parte... Pobre povo do Nordeste! Mas também, hoje ou amanhã os que de fome morrerão por toda parte. Só a Fome da Espiritualidade poderia, entretanto, abarrotar os celeiros do mundo!

Onde estão as sete espigas cheias? E as sete vacas gordas? Sumiram para sempre diante das sete espigas vazias e as sete vacas magras... Ouve a Voz da tua própria Consciência. Não dês ouvidos aos "Cães do Caminho", porque ficam ladrando, e a "caravana passa". Deus não está com aqueles que difamam, injuriam, caluniam, procurando a dissolução dos lares. Se encontrares uma tabuleta na porta de um Templo, que diga: TRABALHAR, AMAR e PERDOAR, eis a nossa divisa! Descalça-te e entra. Aí encontrarás o que falta. Este conselho quem te dá é a própria FOME. Sim, a Fome do "Pão Espiritual" que promove a abastança.

CONCLUSÃO - Dois outros seres se encontram e falam. São eles: o Anti-Cristo e o Judeu errante.

O Anti-Cristo: Olá amigo João Butta-Deus, até que enfim nos encontramos. Se nos vissem desse modo não nos confundiriam um com o outro, como já fizeram outrora com João Batista e o Cristo verdadeiro. Pelo que parece, ainda continuarás a pagar o tributo da tua grande falta no passado, "caminhando sem cessar", como aquele outro humano Édipo grego, cujos pés desincharão ao chegar ao limite máximo da sua jornada na Terra.

ÉDIPO, em grego, quer dizer "pés inchados". Sim, de tanto caminhar. E é uma alegoria à própria Humanidade, na sua marcha triunfal para o Divino. Na mesma razão, "o Prometeu acorrentado no Cáucaso, à espera do Epimeteu Libertador, tendo um abutre a devorar-lhe as entranhas". Prometeu é a Humanidade acorrentada "no CÁRCERE CARNAL", esperando pelo Epimeteu Libertador, que é a vinda da sua própria Consciência. E o abutre devorador das suas entranhas, outro não é senão, "o da ignorância das coisas divinas". Quanto ao Judeu-errante, possuidor de vários nomes, o mais conhecido é ASHAVERUS. O termo Buta ou Butha, etc., sânscrito, significa: "espírito da natureza, elemental, etc., do mesmo modo que simples "demônio", pois que ao Filho de Deus negou socorro, em hora amarga. O final do termo (Butta-Deus) confirma a nossa tradução. O termo mais conhecido é: BUTADEU.

Quanto a mim, não faltam os que comigo se assemelham, querendo passar pelo verdadeiro Cristo. Nunca se viu na Terra tantos messias e profetas! Isto basta para se reconhecer os Sinais dos Tempos! Creio que nosso fim é chegado. Que dizes a isto, "Judeu errante"?

Judeu-errante: Pressinto a mesma coisa. E é a razão pela qual aqui descanso. A razão pela qual ambos ora nos encontramos. Já pensaste em tal assunto? Outrora negando eu lugar ao Cristo. E hoje, ao pé de uma rocha falando com o Anti-Cristo?

O Anti-Cristo: Sim, tens razão. Parece que nosso fim é chegado... E traçando no solo um peixe deformado, fez com que o outro um Aquário traçasse.

E os dois desapareceram como que por encanto!

Acolá, no alto de uma colina - a que foi dado o nome de Vila Canaã - maravilhoso Templo se ergue fazendo ressoar por toda a parte, as Três enigmáticas palavras:

TRANSFORMAÇÃO!
SUPERAÇÃO!METÁSTASE!

Sim, Transformação dos Ciclos! Superação dos Acontecimentos! Metástase dos Avataras!

Que a Paz se faça para todos os seres!
POR PROF. HENRIQUE JOSÉ DE ALVES DA CIDADE APOCALIPSE 2050
POR DAVID ALVES CIDADE APOCALIPSE 2050




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